Publicidade grátis aos trabalhos
Penso que o nosso professor Rogério Santos merece a atenção de, pelo menos, um post. Isto porque já depois de acabado o nosso semestre começou a publicar no seu blog Indústrias Culturais posts relativos aos nossos trabalhos feitos em Públicos. Primeiro o dos Morangos com Açúcar, o da Celebridade, os da moda (quem não se lembra daquele espanhol fantástico de blazer branco, carradas de gel?...) o dos Xutos e uma menção ao da Mafalda Veiga (de que se prevê que venha a falar brevemente). Isto pode ser visto de duas maneiras: uma forma de encher o blog quando se tem falta de inspiração ou um elogio aos trabalhos dos alunos. Acho isto espetacular, porque ele podia fazer como os outros professores: avaliar e arquivar os trabalhos. Mas pelos vistos ele quer, de certa forma, recompensar alguns (talvez os melhores). É pena só vermos isto no fim do curso.
Já agora, será que o MacGyver vai passar despercebido?
Já agora, será que o MacGyver vai passar despercebido?
Posted by MCF
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1:42 da tarde
Posted by MCF
Impressionante... Eu cá acho que gostava mais do avaliar e arquivar, mais do que avaliar e publicar-no-meu-bolg-os-trabalhos-dos-meus-alunos! Só por uma única razão: qual será o interesse de alguém ler um resumo do trabalho feito por terceiros?!? Eu estive lá e nem por isso tenho curiosidade de saber os trabalhos dos outros (embora o espanhol do blazer branco e gel no cabelo tenha despoletado algum interesse)!
Quanto à dúvido relativa ao trabalho do MacGyuver (quem terá realizado tal trabalho?) parece-me que a resposta mais adequada é um grande e redondo Sim, vai passar despercebido...
5:21 da tarde
Posted by mvs
lindo! estamos de volta aos múltiplos comentários (ainda que um deles seja inexistente)!! é disto que o meu povo gosta!
2:16 da tarde
Posted by Ana
Sabem o que vos digo? ROGÉRIO, ROGÉRIO!!!E para o Rô não vai nada, nada? Vai tudo!!..."Peronto", talvez me tenha exaltado um bocadinho! Peço desculpa a todos vós, caras colegas bloguistas e a todos aqueles que de quando em quando dão um pulinho ao stra!
9:14 da tarde
Posted by Rogério Santos
O "McGyver" vai aparecer. Só não sei quando (olho ali para a caixa, que comprei no IKEA e onde guardei os trabalhos, e ainda tenho um molhe deles para "publicitar"). Quanto a recompensar "de certa maneira", isso não está nos meus planos, pois o meu "contrato" com as turmas acabou no dia das notas. Friso de novo que gostei muito dos trabalhos e, por isso, "uso-os" no blogue (aliás, eu fizera alusão às minhas intenções durante as aulas).
Quanto a falta de inspiração, um blogue não é uma obrigação. Não sou pago por preencher mensagens. O blogue é um prazer e o que escrevo tem um só objectivo: reflectir sobre o que observo e leio, sobre os trabalhos de outros, citando sempre a origem do texto.
11:44 da tarde
Posted by mvs
Afinal isto dos posts não é assim tão linear... Quando escrevi sobre "publicidade grátis aos trabalhos" não foi de todo a criticar o blog Indústrias Culturais, antes pelo contrário; o meu objectivo foi louvar a atitude do professor. Há professores que nos pedem para fazer trabalhos e depois os "atiram" para um canto escondido da biblioteca onde ficam esquecidos e algumas vezes até danificados. Mas pela primeira vez, vejo um professor que "deu sentido" aos nossos trabalhos. Que mostrou que eles não servem apenas para ganhar pó numa estante da biblioteca, mas que até têm o seu valor. Foi apenas isto que eu quis dizer, num tom mais "relaxado". Espero que esteja esclarecido o mal-entendido! E já agora, o comentário final sobre o MacGyver não passou de uma "piadinha" para estimular as minhas co-bloguistas a passarem à acção. Não foi, de todo, uma crítica ao seu trabalho! Até porque nenhum outro professor foi alguma vez tão solícito em ajudar-nos, respondendo a emails com dúvidas sobre os trabalhos...
9:02 da tarde
Posted by Rogério Santos
Só agora li o último comentário. De novo, o meu obrigado pelo que a autora, que não consigo identificar, escreveu. Suponho que tenha pertencido a um dos grupos que trabalhou sobre o MacGuyver, mas não vou além disso (e o anonimato nem sempre é mau).
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