Sempre em grande estilo
O badalado jornal gratuito Destak está a comemorar o seu 4º aniverário. Na sequência deste acontecimento, há uns dias resolveu dar a conhecer as opiniões de diversas celebridades do panorama português. Uma delas foi o sempre-bem-disposto Miguel Sousa Tavares! Gosto deste homem! Acho graça à forma acutilante como fala sobre os diversos temas que aborda, o ar rezingão com que enfrenta a Manuela Moura Guedes, a sua atitude e fuça de bebé chorão. Por isso deu-me gozo ler o que ele acha do diário Destak:
Francamente, é um conceito de empresa que não me faz muito sentido. Nunca aprofundei a questão o suficiente para ter opinião formada: não conheço nenhuma publicação gratuita. Nem no tempo de O Século gratuito. Cresci com o hábito de comprar jornais. Acho que o jornal é um contrato entre os jornalistas e o público e, por isso, tem que ser bilateral: o jornal tem que ser comprado pelo leitor para que exista um compromisso mútuo e este tenha o direito de exigir mais e melhor ao que lê.
Não me surpreedeu nada, mais uma vez, a atitude do contra. Mas não concordo com o senhor. Apesar deste tipo de jornais não ser de grande qualidade, acho que são publicações importantes, na medida em que põem a ler quem não o faz regularmente, quem não tem o hábito de comprar o Público ou o DN todas as manhãs. E, sem dúvida são melhores que um 24 Horas ou um Diabo.
Cá a mim parece-me que este senhor não anda de metro, por isso não sente a necessidade de ter uma leitura leve que o entretenha enquanto vai numa viagem entre estranhos, mal encarados e com um cheiro dúbio! (pensando bem, o MST enquadra perfeitamente no perfil do típico viajante de metro: mal encarado, cheiro dúbio entre tabaco, tintol e meias rotas...)
Mas como disse no inicio do post. Gosto deste homem!
Francamente, é um conceito de empresa que não me faz muito sentido. Nunca aprofundei a questão o suficiente para ter opinião formada: não conheço nenhuma publicação gratuita. Nem no tempo de O Século gratuito. Cresci com o hábito de comprar jornais. Acho que o jornal é um contrato entre os jornalistas e o público e, por isso, tem que ser bilateral: o jornal tem que ser comprado pelo leitor para que exista um compromisso mútuo e este tenha o direito de exigir mais e melhor ao que lê.
Não me surpreedeu nada, mais uma vez, a atitude do contra. Mas não concordo com o senhor. Apesar deste tipo de jornais não ser de grande qualidade, acho que são publicações importantes, na medida em que põem a ler quem não o faz regularmente, quem não tem o hábito de comprar o Público ou o DN todas as manhãs. E, sem dúvida são melhores que um 24 Horas ou um Diabo.
Cá a mim parece-me que este senhor não anda de metro, por isso não sente a necessidade de ter uma leitura leve que o entretenha enquanto vai numa viagem entre estranhos, mal encarados e com um cheiro dúbio! (pensando bem, o MST enquadra perfeitamente no perfil do típico viajante de metro: mal encarado, cheiro dúbio entre tabaco, tintol e meias rotas...)
Mas como disse no inicio do post. Gosto deste homem!